Plinio Perdiz |
PLINIO PERDIZ trabalhou na “Usina
Barbacena” localizada no município de Pontal e foi nesse período que conheceu ÁUREA FERREIRA nascida em
Sales de Oliveira, no dia 21 de setembro de 1917, filha de JOSÉ FERREIRA
e de EMILIA AUGUSTA DOS ANJOS. Áurea residia juntamente com os pais na
própria Usina, em Pontal.
Plínio Perdiz
e Áurea Ferreira casaram-se no município de Pontal, no dia 19 de junho de 1939
e logo, em seguida, foram morar em Jardinópolis junto com a mãe do Plínio
Perdiz, a Toscana Borella. Em Jardinópolis, Plínio começou a trabalhar para a
Ferrovia Mogyana.
Da união conjugal de Plínio Perdiz e Áurea Ferreira
nasceram três filhos: GILBERTO APARECIDO PERDIZ que nasceu em Jardinópolis, no dia
29 de dezembro de 1941; GENI DIVINA PERDIZ que nasceu em Araguari, no dia 20 de maio
de 1945 e PLÍNIO ADEMIR PERDIZ que nasceu em Araguari, no dia 17 de maio de 1951.
Por volta de 1941, Plínio Perdiz pediu transferência
da Ferrovia “Mogiana” de Jardinópolis para Araguari. Segundo, a filha Geni:
“foi seu irmão Hygino Perdiz que providenciou tudo em Araguari para o pai
Plínio poder morar lá. O tio Hygino vem para Jardinópolis e o pai Plínio vai
para Araguari”.
Em Araguari o Plínio morou na casa da Estação
juntamente com sua mulher Áurea e seu filho Gilberto. E foi em Araguari que
nasceu os outros filhos: Geni e Plínio Ademir. No ano de 1952, após dez anos de
permanecia em Araguari, Plínio Perdiz resolveu voltar para Jardinópolis. Ao
chegar a Jardinópolis compra o “Bar do Eclair”, localizado na Rua Silva Jardim,
em frente à Praça da Matriz “Nossa Senhora Aparecida”.
Posteriormente, Plínio Perdiz, sua mulher Áurea e os
filhos vão morar na cidade de Ribeirão Preto. Em Ribeirão Preto, Plínio
trabalhou como pedreiro na construção da casa dos filhos. Relata a neta
Gladstone, “que seu avô, Plínio trabalhou na construção da casa do seu tio
Gilberto”. Acredita-se que Plínio Perdiz aprendeu a profissão de pedreiro com o
próprio pai Camillo.
A mulher de Plínio Perdiz, a Áurea carinhosamente chamada de “Laura”
era uma mulher alegre. De acordo, com a neta Glauce: “minha avó Laura era uma
doçura, uma mulher de um coração enorme”. Em Araguari, “Laura” ajudou a criar
os filhos do Hygino Perdiz por ocasião da sua esposa Dosolina Costa enxergar
pouco e posteriormente perder completamente a visão.
Áurea Ferreira Perdiz, faleceu aos 78 anos de idade,
no dia 13 de setembro de 1995 deixando a lembrança de uma mulher alegre e muita
saudade de quem fez da vida uma obra de arte. Foi sepultada no Cemitério Bom
Pastor, no município de Ribeirão Preto. Já seu marido, Plínio Perdiz, faleceu
aos 86 anos de idade, no dia 25 de janeiro de 2002, deixando seus entes
queridos com o coração mais apertado. Plínio Perdiz foi sepultado juntamente
com sua mulher Áurea, no Cemitério Bom Pastor.
Áurea Ferreira Perdiz |
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